outubro 2010 - .

31 outubro 2010

Bruxas

outubro 31, 2010 7
Bruxas
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E, mesmo tendo  roubado a tradição aos States, acho que vou calçar os meus sapatinhos e festejar o bocadinho de bruxa que tenho cá dentro... É só um bocadinho, juro!

30 outubro 2010

Às vezes é preciso...

outubro 30, 2010 10
Às vezes é preciso...
Tenho quarenta anos (embora a maioria das vezes não o sinta). Sei que a minha família é o meu porto de abrigo. Mas a verdade é que com dezassete, dezoito anos, não pensava bem assim e o facto de ter saído de casa para ir estudar para fora ajudou-me a valorizar a família que tenho.
A minha família ri alto, discute, atropela-se, mas está sempre presente e nota-se, sobretudo, muito afecto entre todos. Ontem, mais uma vez, houve festa. Conversas, gargalhadas mil... o habitual. A propósito de uma prima que entrou este ano para a universidade, falou-se  sobre o viver longe da família. 
À medida que a noite ia avançando, eu ia sentindo, uma vez mais, que a minha família, com todas as suas imperfeições, era perfeita. E o melhor é que penso que não fui a única a sentir isso. A minha prima, linda nos seus dezoito anos, deve ter sentido o mesmo... 
Porque às vezes é preciso sair para voltar. Porque às vezes é preciso ir embora para regressar. Porque às vezes é preciso mudar para sentir que a nossa família nunca se afastará e que estará sempre pronta, de braços abertos, para nos receber.
Miss Rissol (:), este post é só para ti!

28 outubro 2010

Segredo de um casamento feliz por Miguel Esteves Cardoso

outubro 28, 2010 12
Segredo de um casamento feliz por Miguel Esteves Cardoso
Numa altura em que vejo tantos casamentos de pessoas da minha idade a desfazerem-se, soube-me tão bem ler este texto do Miguel Esteves Cardoso. Ele que vive um casamento que, à partida, parecia tão improvável. Pois é...receitas não há, mas parece que há segredos.Os que se seguem saíram  no Público
Confesso que a minha ambição era a mais louca de todas: revelar os segredos de um casamento feliz. Tendo descoberto que são desaconselháveis os conselhos que ia dar, sou forçado a avisar que, quase de certeza, só funcionam no nosso casamento.

Mas vou dá-los à mesma, porque nunca se sabe e porque todos nós somos muito mais parecidos do que gostamos de pensar.

O casamento feliz não é nem um contrato nem uma relação. Relações temos nós com toda a gente. É uma criação. É criado por duas pessoas que se amam.

O nosso casamento é um filho. É um filho inteiramente dependente de nós. Se nós nos separarmos, ele morre. Mas não deixa de ser uma terceira entidade.

Quando esse filho é amado por ambos os casados - que cuidam dele como se cuida de um filho que vai crescendo -, o casamento é feliz. Não basta que os casados se amem um ao outro. Têm também de amar o casamento que criaram.

O nosso casamento é uma cultura secreta de hábitos, métodos e sistemas de comunicação. Todos foram criados do zero, a partir do material do eu e do tu originais.

Foram concordados, são desenvolvidos, são revistos, são alterados, esquecidos e discutidos. Mas um casamento feliz com dez anos, tal como um filho de dez anos, tem uma personalidade mais rica e mais bem sustentada, expressa e divertida do que um bebé com um ano de idade.

Eu só vivo desta maneira - que é o nosso casamento - vivendo com a Maria João, da maneira como estamos um com o outro, casados. Nada é exportável. Não há bocados do nosso casamento que eu possa levar comigo, caso ele acabe.

O casamento é um filho carente que dá mais prazer do que trabalho. Dá-se de comer ao bebé mas, felizmente, o organismo do bebé é que faz o trabalho dificílimo, embora automático, de converter essa comida em saúde e crescimento.

Também o casamento precisa de ser alimentado mas faz sozinho o aproveitamento do que lhe damos. Às vezes adoece e tem de ser tratado com cuidados especiais. Às vezes os casamentos têm de ir às urgências. Mas quanto mais crescem, menos emergências há e melhor sabemos lidar com elas.

Se calhar, os casais apaixonados que têm filhos também ganhariam em pensar no primeiro filho que têm como sendo o segundo. O filho mais velho é o casamento deles. É irmão mais velho do que nasce e ajuda a tratar dele. O bebé idealmente é amado e cuidado pela mãe, pelo pai e pelo casamento feliz dos pais.

Se o primeiro filho que nasce é considerado o primeiro, pode apagar o casamento ou substitui-lo. Os pais jovens - os homens e as mulheres - têm de tomar conta de ambos os filhos. Se a mãe está a tratar do filho em carne e osso, o pai, em vez de queixar-se da falta de atenção, deve tratar do mais velho: do casamento deles, mantendo-o romântico e atencioso.

Ao contrário dos outros filhos, o primeiro nunca sai de casa, está sempre lá. Vale a pena tratar dele. Em contrapartida, ao contrário dos outros filhos, desaparece para sempre com a maior das facilidades e as mais pequenas desatenções. O casamento feliz faz parte da família e faz bem a todos os que também fazem parte dela.

Os livros que li dão a ideia de que os casamentos felizes dão muito trabalho. Mas se dão muito trabalho como é que podem ser felizes? Os livros que li vêem o casamento como uma relação entre duas pessoas em que ambas transigem e transaccionam para continuarem juntas sem serem infelizes. Que grande chatice!

Quando vemos o trabalho que os filhos pequenos dão aos pais, parece-nos muito e mal pago, porque não estamos a receber nada em troca. Só vemos a despesa: o miúdo aos berros e a mãe aflita, a desfazer-se em mimos.

É a mesma coisa com os casamentos felizes. Os pais felizes reconhecem o trabalho que os filhos dão mas, regra geral, acham que vale a pena. Isto é, que ficaram a ganhar, por muito que tenham perdido. O que recebem do filho compensa o que lhe deram. E mais: também pensam que fizeram bem ao filho. Sacrificam-se mas sentem-se recompensados.Num casamento feliz, cada um pensa que tem mais a perder do que o outro, caso o casamento desapareça. Sente que, se isso acontecer, fica sem nada. É do amor. Só perdeu o casamento deles, que eles criaram, mas sente que perdeu tudo: ela, o casamento deles e ele próprio, por já não se reconhecer sozinho, por já não saber quem é - ou querer estar com essa pessoa que ele é.

Se o casamento for pensado e vivido como uma troca vantajosa - tu dás-me isto e eu dou-te aquilo e ambos ficamos melhores do que se estivéssemos sozinhos -, até pode ser feliz, mas não é um casamento de amor.

Quando se ama, não se consegue pensar assim. E agora vem a parte em que se percebe que estes conselhos de nada valem - porque quando se ama e se é amado, é fácil ser-se feliz. É uma sorte estar-se casado com a pessoa que se ama, mesmo que ela não nos ame.

Ouvir um casado feliz a falar dos segredos de um casamento feliz é como ouvir um bilionário a explicar como é que se deve tomar conta de uma frota de aviões particulares - quantos e quais se devem comprar e quais as garrafas que se deve ter no bar, para agradar aos convidados.

Dirijo-me então às únicas pessoas que poderão aproveitar os meus conselhos: homens apaixonados pelas mulheres com quem estão casados.

E às mulheres apaixonadas pelos homens com quem estão casadas? Não tenho nada a dizer. Até porque a minha mulher continua a ser um mistério para mim. É um mistério que adoro, mas constitui uma ignorância especulativa quase total.

Assim chego ao primeiro conselho: os homens são homens e as mulheres são mulheres. A mulher pode ser muito amiga, mas não é um gajo. O marido pode ser muito amigo, mas não é uma amiga.

Nos livros profissionais, dizem que a única grande diferença entre homens e mulheres é a maneira como "lidam com o conflito": os homens evitam mais do que as mulheres. Fogem. Recolhem-se, preferem ficar calados.

Por acaso é verdade. Os livros podem ser da treta mas os homens são mais fugidios.

Em vez de lutar contra isso, o marido deve ceder a essa cobardia e recolher-se sempre que a discussão der para o torto. Não pode ser é de repente. Tem de discutir (dizê-las e ouvi-las) um bocadinho antes de fugir.

Não pode é sair de casa ou ir ter com outra pessoa. Deve ficar sozinho, calado, a fumegar e a sofrer. Ele prende-se ali para não dizer coisas más.

As más coisas ditas não se podem desdizer. Ficam ditas. São inesquecíveis. Ou, pior ainda, de se repetirem tanto, banalizam-se. Perdem força e, com essa força, perde-se muito mais.

As zangas passam porque são substituídas pela saudade. No momento da zanga, a solidão protege-nos de nós mesmos e das nossas mulheres. Mas pouco - ou muito - depois, a saudade e a solidão tornam-se insuportáveis e zangamo-nos com a própria zanga. Dantes estávamos apenas magoados. Agora continuamos magoados mas também estamos um bocadinho arrependidos e esperamos que ela também esteja um bocadinho.

Nunca podemos esconder os nossos sentimentos mas podemos esconder-nos até poder mostrá-los com gentileza e mágoa que queira mimo e não proclamação.

Consiste este segredo em esperar que o nosso amor por ela nos puxe e nos conduza. A tempestade passa, fica o orgulho mas, mesmo com o orgulho, lá aparece a saudade e a vontade de estar com ela e, sobretudo, empurrador, o tamanho do amor que lhe temos comparado com as dimensões tacanhas daquela raivinha ou mágoa. Ou comparando o que ganhamos em permanecer ali sozinhos com o que perdemos por não estar com ela.

Mas não se pode condescender ou disfarçar. Para haver respeito, temos de nos fazer respeitar. Tem de ficar tudo dito, exprimido com o devido amuo de parte a parte, até se tornar na conversa abençoada acerca de quem é que gosta menos do outro.Há conflitos irresolúveis que chegam para ginasticar qualquer casal apaixonado sem ter de inventar outros. Assim como o primeiro dever do médico é não fazer mal ao doente, o primeiro cuidado de um casamento feliz é não inventar e acrescentar conflitos desnecessários.

No dia-a-dia, é preciso haver arenas designadas onde possamos marrar uns com os outros à vontade. No nosso caso, é a cozinha. Discutimos cada garfo, cada pitada de sal, cada lugar no frigorífico com desabrida selvajaria.

Carregamos a cozinha de significados substituídos - violentos mas saudáveis e, com um bocadinho de boa vontade, irreconhecíveis. Não sabemos o que representam as cores dos pratos nas discussões que desencadeiam. Alguma coisa má - competitiva, agressiva - há-de ser. Poderíamos saber, se nos déssemos ao trabalho, mas preferimos assim.

A cozinha está encarregada de representar os nossos conflitos profundos, permanentes e, se calhar, irresolúveis. Não interessa. Ela fornece-nos uma solução superficial e temporária - mas altamente satisfatória e renovável. Passando a porta da cozinha para irmos jantar, é como se o diabo tivesse ficado lá dentro.

Outro coliseu de carnificina autorizada, que mesmo os casais que não podem um com o outro têm prazer em frequentar, é o automóvel. Aí representamos, através da comodidade dos mapas e das estradas mesmo ali aos nossos pés, as nossas brigas primais acerca das nossas autonomias, direcções e autoridades para tomar decisões que nos afectam aos dois, blá blá blá.

Vendo bem, os casamentos felizes são muito mais dramáticos, violentos, divertidos e surpreendentes do que os infelizes. Nos casamentos infelizes é que pode haver, mantidas inteligentemente as distâncias, paz e sossego no lar.

Wonder woman

outubro 28, 2010 7
Wonder woman
Não somos todas um bocadinho?

27 outubro 2010

outubro 27, 2010 10
E eu, a grande  fã dos anos oitenta, (re)descubro esta música e não sei se ria ou se chore...


26 outubro 2010

Vidas contadas

outubro 26, 2010 22
Vidas contadas
imagem daqui
Ontem, ao ver o programa da Judite de Sousa, Vidas Contadas, houve uma frase que me ficou a martelar e que tenho mesmo de partilhar.
A propósito de obesidade, uma senhora contava o quão terrível era ouvir as pessoas comentarem " Ah, coitada, tão gorda", " Que horror, tão gooorda!" e outras atrocidades do género...
 Sabem o que essa senhora respondia? " Pois eu sou gorda, mas posso vir a perder peso. No entanto, a sua falta de educação não tem cura!"
E eu concordo em absoluto. Acredito que por detrás de cada quilo a mais há uma razão e não consigo compreender o motivo  de algumas pessoas sentirem prazer em estar constantemente a pôr (ainda) mais para baixo  alguém que tem peso a mais... Que pessoas são essas? Pessoas más? Mal resolvidas? Mal educadas? Pouco sensíveis? Ou tudo isso misturado?

25 outubro 2010

Wake up call

outubro 25, 2010 24
Wake up call
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O mundo inteiro à nossa espera. E nós fechados em nós mesmos. Preguiçosos. Conformados. Acomodados.
E todos nós precisamos, por vezes, de uma "wake up call" interior...
Quer tenhamos 20, 30 ou 40 anos de idade, há sempre um momento em que temos de relembrar a nós mesmos que a vida está lá fora e que temos um mundo inteirinho para descobrir!

24 outubro 2010

Outono...

outubro 24, 2010 7
Outono...

































Eu que nunca fui moça de Outono, este ano estou a adorar a estação. É o sol que tem brilhado, é o frio de manhã e ao anoitecer, mas com temperaturas amenas pelo meio, são as brincadeiras ao entardecer, são as folhas a cair...
Estou a gostar, pronto. Os nossos gostos podem mudar, transformar-se, transformar-nos. 
As estações sucedem-se, marcam momentos na nossa vida. E eu estou a aprender a valorizar o melhor de cada uma delas. Tem mesmo de ser assim...


Sim,sim...os sapatinhos são mesmo os meus:)))

23 outubro 2010

Perdidos e achados

outubro 23, 2010 5
Perdidos e achados
Pedro Peixoto
Hoje não vou perder esta reportagem da jornalista Raquel Marinho, sob coordenação de Sofia Pinto Coelho,na SIC.
Vou torcer para que o tempo tenha sido generoso. Para que a vida não tenha sido (ainda mais) madrasta. Vou fazer figas para que as notícias sejam boas. 
Porque a vida também tem finais felizes para (nos) oferecer...

That's it!

outubro 23, 2010 3
That's it!

22 outubro 2010

Branco (quase) básico

outubro 22, 2010 11
Branco (quase) básico
Neste Outono em que os raios de sol ainda brilham, e em que nunca sabemos bem o que vestir, tenho usado camisolas brancas, quase básicas. Gosto do estilo despretensioso, clean e levezinho. E sinto que, mesmo que não seja verdade, me tiram uns anitos de cima ... 
O melhor de uma camisolinha branca (repito, quase básica) é que fica bem com tudo e, nestes tempos difíceis, é um óptimo investimento!





Estas aqui são da Zara.


T by Alexander Wang 
James Perse 


Splendid 
Estas são o dobro ou o triplo do preço...da Net-a-porter.




21 outubro 2010

...

outubro 21, 2010 12
...

20 outubro 2010

Dizer sim...

outubro 20, 2010 7
Dizer sim...






Imagem daqui
Pois muito bem, sei que por vezes é  difícil dizer não. E sei que eu devo aprender a dizer não.Sem dúvidas.
Mas também acho que há pessoas que talvez devam aprender a dizer sim. Dizer sempre não a (quase) tudo também cansa... Não estou para isso...Não me apetece... Não tenho tempo...
Às vezes também é preciso aprender a dizer sim...aos outros...à vida...

19 outubro 2010

outubro 19, 2010 17
Tivesse eu uns centímetros a mais...
Não gostasse eu tanto de saltos altos...
E estes sapatinhos viriam aconchegar os meus pés.
SABRINA LAÇO GRAVADA

Quantos aos que se seguem...nem que tivesse 1,80...  
BLUCHER FRANJASMOCASSIM ANTIK
Todos os modelos da Zara.



18 outubro 2010

Ahhhhhhhhhh...

outubro 18, 2010 14
Ahhhhhhhhhh...

Sou só eu que acho que as mulheres nos talk-shows americanos gritam mesmo muito?
Apre! Devem comer muitas gemadas...

17 outubro 2010

Vinte anos outra vez...

outubro 17, 2010 14
Vinte anos outra vez...
/hm/index.php?option=com_content&view=article&id=43&catid=43&Itemid=43&lang=pt



Na zona onde moro há o hábito de as pessoas nascidas num determinado ano se encontrarem, uma vez por ano, para jantar. Antigamente parecia-me a mim que era coisa de pessoas tão mais velhas do que eu, mas agora, há cinco anos para cá, a malta nascida no fantástico ano de 1970, tem-se juntado.
Este ano foi a quinta vez e jantámos aqui. Espaço agradável, comidinha a condizer e o melhor de tudo...as conversas. 
As conversas e as gargalhadas. E lembrar momentos tão bons quando andávamos na escola. E ver pessoas juntas com percursos de vida tão diferentes. E ver o que a vida fez de nós e o que pudemos e podemos fazer dela. E ver que por vezes somos tão diferentes, mas que as raízes nos aproximam. E dançar aos som dos "martelinhos" e só nos queixarmos um bocadinho. E lembrar quem já não está. E ver que temos tanta sorte por estar a comemorar a entrada nos "enta".
 E entrar em casa de madrugada, com o coração a rir, a lembrar as tolices que dizemos no nosso encontro dos quarenta onde, por escassas horas é certo, mas temos vinte anos outra vez!

15 outubro 2010

Pois é...

outubro 15, 2010 18
Pois é...
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E alguém diz isso e, mesmo sendo anónimo(:-) põe-me a pensar...


Anónimo disse...




olá a todos. isto é só por uma questao de protecção. como fotografa, que paga a modelos em estudio para fazer fotos e vender a empresas de publicidade etc, imaginem se qualquer um pegasse nas minhas fotos e andasse ai a publicar?? chegas a ponto em que nao podes viver disto, e deixas de fazer fotos...lol...já que as usam sem pagar podem pelo menos citar a fonte que nao custa nada!para as fotos existe o mesmo que para os livros e para a musica, os maltratados direitos de autor :)) ah e já agora, lanço a pergunta já registaram os vossos blogues?? a moda agora é copiar blogues inteirinhos de pessoas, roubar-lhes a identidade e lançar livros...cuidem-se e protejam os vossos direitos. beijokas V
Já tinham pensado nisto?


Ah... e para quem perguntou o que aconteceu...eu explico. Mas preparem-se que é para rir... muito!
Em vez do Hught Grant aparecia a imagem do Borat. Vá, riam-se à vontade... eu estou a escrever isto e também não consigo parar de rir:))))

14 outubro 2010

Ops!

outubro 14, 2010 25
Ops!
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Nestas coisas de blogues, sou um bocadinho inexperiente. No entanto, eu sei que devia ter mais cuidado com as fotos que publico, uma vez que a maioria não é da minha autoria.
Confesso que me preocupo em encontrar fotos lindinhas e tal, mas esqueço a autoria das mesmas. Sou culpada, assumo, mas vou mudar isso. 
Hoje alertaram-me para o facto. E quando cheguei ao blogue, em vez do Hugh Grant, tinha uma imagem a denunciar o meu acto. Bem feito para mim! Ai tenho a mania que sou esperta e é só copiar a foto e publicar... Então, toma lá para não armares aos cucos!
Aprendi a lição. Vou ter mais cuidado. Por agora, e enquanto não me esquecer, vou tentar usas fotos deste site. Foi a Miss Glitering que me ensinou e eu adoro as fotos de lá. Espero é que não seja pedir autorização...

13 outubro 2010

That's the way...

outubro 13, 2010 12
That's the way...

No seguimento do post anterior...
 Gosto de homens educados. Com boas maneiras. Sensíveis. Que também errem. Homens não perfeitos, mas que nos façam felizes na perfeição.

E sim, já encontrei o meu:).

No way...

outubro 13, 2010 12
No way...
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E aqueles homens armados em bons, que acham que são lindos, espertos e que todas as mulheres os acham o máximo? Não há hipótese. Lembram-me logo o Zezé Camarinha, mesmo que não tenham bigode nem arranhem inglês. 
Falam muito. Sorriem muito. Têm sempre muitas ideias. A razão está sempre com eles. E têm a mania que todas as mulheres estão doidinhas para que ele, o grande supra-sumo, lhes dê um pouco de atenção...
Quanto a mim...não os suporto. Não lhes acho a mínima graça. E deixo o conselho a quem o quiser seguir... Fujam deles!

12 outubro 2010

Pelos ombros

outubro 12, 2010 25
Pelos ombros


Tenho lido em alguns blogues de moda que uma das novas tendências vai ser usar o casaco nos ombros.
Eu lembro-me de há uns anos ( uns trinta para aí:) ver a minha mãe e as minhas tias a usarem os casacos assim. Lembro-me também que essa era a maneira de eu pôr o casaquito sempre que queria imitar os adultos.
Não sei se será muito confortável, mas como algumas  tendências, primeiro estranha-se...
Será que a moda vai pegar? 

A foto é do Catálogo Mango- Fall 2010

11 outubro 2010

Não se aceita.

outubro 11, 2010 22
Não se aceita.
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Imaginam estar a fazer um tratamento para engravidar num hospital público e, a meio, esse tratamento ser interrompido por falta de verba. Não se aceita. Nem em nome da crise  nem em nome das medidas de austeridade. Não se aceita.
E acontece hoje. Em Portugal. Segundo o Público, na Maternidade Alfredo da Costa. 
Como é possível quando a nossa taxa de natalidade não pára de diminuir? Como é que é possível brincar assim com as pessoas quando estas se encontram a passar por momentos tão difíceis? Será que os tratamentos de infertilidade são cada vez mais privilégio de ricos?
Não consigo compreender e não consigo mesmo aceitar.
E saber que não posso fazer nada... a não ser escrever este post neste meu blogue.

O Peter Pan é que sabe...

outubro 11, 2010 3
O Peter Pan é que sabe...
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10 outubro 2010

Moda Lisboa

outubro 10, 2010 10
Moda Lisboa
Não fui à Moda Lisboa. Não tenho formação na área. Nem sequer tenho a certeza de ter bom gosto.
Mas sei que adorei estes vestidos do Filipe Faísca. Lindos, elegantes, femininos e usáveis. 
As fotos são daqui.










































09 outubro 2010

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outubro 09, 2010 7
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Ainda não fizemos a inauguração da lareira, mas já faltou mais. 
A verdade é que o aquecimento central é óptimo, mas quando pensamos em algo romântico, a lareira ganha muitos, muitos pontos...
E quem não gosta de namorar pertinho de uma lareira acesa? 
Eu adoro, e já tenho saudades...

08 outubro 2010

É estranho, mas gosto...

outubro 08, 2010 8
É estranho, mas gosto...

É uma estupidez. Parece mesmo contradição. E é  estranho.  Muito estranho.
Detesto mau tempo. Tenho medo de temporais. Não gosto de estar despenteada.
Mas gosto tanto de sentir o vento a levantar-me os cabelos compridos. Gosto, pronto. 

Já abriu a época?

outubro 08, 2010 15
Já abriu a época?


É sabido que eu adoro vestidos. É uma peça de eleição no meu guarda-roupa. O problema é que, quando chega esta altura do ano, fico indecisa. Já abriu a época oficial dos collants, meias de liga e afins? 
É que, como nunca sei quando devo começar a usar, opto sempre pelo mesmo...calças. E eu preciso mesmo dos meus vestidos para me fazer esquecer esta chuva...

* E os três vestidinhos acima são da Zara e podem ser encontrados aqui.

07 outubro 2010

Nobel Literatura 2010

outubro 07, 2010 10
Nobel Literatura 2010

Só um idiota pode ser verdadeiramente feliz.
                                                  Mario Vargas Llosa

06 outubro 2010

Sem dúvidas...

outubro 06, 2010 16
Sem dúvidas...

Já me tinha esquecido, mas já estou lembrada.
A chuva deixa-me triste, com a neura, com a guedelha revolta, com saudades das minhas havaianas e do meu biquíni...
E já não tenho dúvidas...por mais que eu adore botas...eu sou mocinha da praia!!!

Uma pequena grande ajuda...

outubro 06, 2010 7
Uma pequena grande ajuda...
Sabem o que me faz verdadeiramente feliz? Ajudar os outros.  Acreditem que é uma boa terapia. E às vezes é tão fácil...
Sei que há pessoas de Santarém que me lêem... E a eles, especialmente, sugiro que vão até à Escola Prática de Cavalaria , no próximo domingo, participar nesta recolha. Vá lá...não custa nada... 

05 outubro 2010

Não é fácil, mas não é impossível...

outubro 05, 2010 7
Não é fácil, mas não é  impossível...

Dizem que há muita maneira de matar pulgas...

outubro 05, 2010 6
Dizem que há muita maneira de matar pulgas...
As gatas aqui da casa, D. Bolinha e D. Lili, andam a dar boleia a visitantes indesejados.  Pulgas!!!
Como elas são branquinhas e gostam de andar pelo jardim, andam com pulgas a passear   pelo lombo.
Eu já ataquei com Frontline e com coleiras, mas mesmo assim as pulgas não desistem...
Diz o povo que há muita maneira de matar pulgas? Então quais são elas? É que eu só conheço estas duas e não estão a resultar...

04 outubro 2010

Cem anos de República. Amanhã.

outubro 04, 2010 1
Cem anos de República. Amanhã.

Painel de Maria Keill no Átrio da 
Biblioteca-Museu República e Resistência 

B-lift

outubro 04, 2010 25
B-lift
Já tinha sido contactada algumas vezes e nunca aceitei. Desta vez foi diferente. A Nicepharma contactou-me no sentido de eu experimentar alguns produtos. Alguns e-mails trocados com a representante tiraram-me alguns dos receios. Aceitei receber os produtos da linha B-lift. Uma linha adequada a alguém, como eu,que já apresenta algumas rugas e vincos. Não sei se é vaidade ou futilidade, mas sei que tratar de mim e da minha pele é importante para eu estar feliz.E se eu estiver feliz, faço os outros mais felizes. 
E então, lá experimentei os produtos. Para já gostei da textura e do facto de ser de rápida absorção. Se vai melhorar o aspecto da minha pele? A ver vamos. Prometo dizer se realmente vale a pena e se noto diferenças em relação a outros cremes do mercado. Aviso já que sou exigente. E que só direi a verdade.

03 outubro 2010

Chuva...

outubro 03, 2010 17
Chuva...
Custa a acreditar que estou a pensar, a sentir e a escrever isto, mas é mesmo verdade....
Está a chover. Ouve-se o vento. E está a saber-me tão bem!

01 outubro 2010

A crescer aos 40...

outubro 01, 2010 14
A crescer aos 40...


Às vezes tenho medo que o tempo passe tão depressa que eu nem tenha tempo de saborear os momentos felizes que tenho vivido... 
Tenho 40 anos. Estarei a meio da minha vida? E se os próximos tempos forem os mais infelizes? E se o pior está para vir? 
Nunca vos apeteceu congelar um altura na vossa vida? Eu congelava esta em que vivo. Mesmo com a crise e as medidas de austeridade. Queria ficar assim. Com esta cara que hoje tenho. Com os meus pais a meu lado. Com os amigos novos e antigos.Com a família linda que construí...
 Por que motivo é que crescer me assusta cada vez mais? Serão apenas as minhas células complicativas? Ou será que é porque crescer dói sempre um bocadinho?